Estamos no século 21. A chegada do homem à lua já é notícia antiga. Doenças antes mortais hoje são tratadas com simples vacinas. A ciência avança a passos largos, mas o mundo ainda guarda seus segredos.
Mistérios antigos desafiam pesquisadores, fenômenos incompreensíveis nos chocam.
13 - Incidente em Roswell
No dia 8 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos) o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombas do Exército havia tomado posse dos destroços de um disco voador:
RAAF [Roswell Army Air Field] captura disco voador em rancho na região de Roswell, era o título da manchete. Aparentemente o objeto caiu em um rancho em Roswell e até hoje pouco se sabe, e o que se sabe é mantido em segredo pelas autoridades máximas.
12 – A Ilha de Páscoa

Exploradores quando chegaram não tomaram o cuidado em preservar nada e assim contribuiram para a deterioração da ilha e de seus habitantes.
Muitos ainda são os mistérios que permanecem na ilha que não possuem explicação. Como as famosas esculturas de humanóides que lá se encontram.
12 – Templo de Saqqara

Imagens de um templo egípcio mostram sacerdotes fazendo oferendas a um ser estranho, muito semelhante a um extra-terrestre.
E ampliando a imagem percebemos que ela contrasta com os desenhos típicos da arte egípcia, com olhos avantajados e negros, corpo esguio, pequeno e incolor. Descrição semelhante a extraterrestres do tipo Grey.
11 – A Mortalha de Turim

A mortalha de Turim é um pedaço de linho que contém a imagem de um homem que aparentemente morreu de crucifixão. Muitos católicos o consideram como sendo o manto que envolveu o corpo de Jesus Cristo.
Atualmente está guardado na Catedral de São João Batista, em Turim, Itália. Apesar de várias investigações científicas, ninguém ainda conseguiu explicar como a imagem foi impressa na mortalha, e apesar de várias tentativas, ninguém ainda conseguiu replicar o feito. Testes de radiocarbono o dataram como da Idade Média, porém os apologistas do sudário acreditam que ele é incorrupto e a datação por carbono só pode datar coisas que decaem.
Anterior à idade média, relatos da mortalha existem como a Imagem de Edessa – confiavelmente reportados desde pelo menos o século 4. Além disso, outro tecido (o Sudário) conhecido desde os tempos bíblicos (João 20:7) é dito ter coberto a cabeça de Cristo na tumba. Um estudo de 1999 de Mark Guscin, um membro da equipe de investigação multidisciplinar do Centro Espanhol de Sindonologia, investigou a relação entre os dois tecidos.
Baseado na história, patologia forense, tipo sangüíneo (do Sudário é relatado ter manchas de sangue AB), e padrões de manchas, ele concluiu que os dois tecidos cobriram a mesma cabeça em dois períodos distintos, mas próximos de tempo. Avinoam Danin (um pesquisador da Universidade Hebréia de Jerusalém) concordou com esta análise, acrescentando que os grãos de pólen no Sudário são os mesmos da mortalha.
10 – Machu Pichu

'A cidade Perdida dos Incas’ é uma cidade pré-colombiana bem preservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. Pouco se descobriu sobre ela até hoje.
Apenas que tinham uma forte atividade astronomica e que rituais e a mumificação dos mortos eram comuns. Não se tem rastro da população de Machu Pichu.
9 – O triângulo das Bermudas

Área na America central que provavelmente possui uma carga eletromagnética altíssima e que já foi “responsável” pelo desaparecimento de inúmeras embarcações e aviões, principalmente militares.
Relatórios oficiais do governo dos EUA comprovam o desaparecimento de pelo menos 1 grande avião e 3 aviões pequenos. Fora os mistérios que ainda não se sabe, o Discovery Channel já criou até um documentário sobre o estranho fato.
8 – Atlântida

Existem muitas teorias sobre a verdadeira localização de Atlântida. É conhecida lenda de Atlântida escrita por Platão, que escreveu sobre a bela, tecnologicamente avançada ilha-continente, em 370 a.C, mas a descrição que o filósofo fez de sua localização foi limitada e vaga.
Muitos, é claro, concluíram que Atlântida nunca existiu. Aqueles que ainda acreditam na sua existência têm procurado por evidências ou ao menos pistas em praticamente todo canto do mundo. As famosas profecias de Edgar Cayce dizem que remanescentes de Atlântida seriam encontrados perto de Bermuda, e em 1969 formações geométricas de pedras foram encontradas próximas a Bimini.
Outros locais propostos para a localização de Atlântida incluem: Antártida, México, ao largo da costa da Inglaterra, possivelmente até ao largo da costa de Cuba. São muitas as controversias da localização.
7 – O “sinistro” Calendário Maia

O que isto significa de verdade? O fim dos tempos por alguma catástrofe global? Uma nova era para a humanidade? Profecias de todos os tipos possuem uma extensa tradição de não acontecerem. Mas a única maneira de sabermos é esperar para ver.
6 – Linhas de Nazca
Desenhadas na planície do deserto de Nazca, no Peru, estão gigantescas figuras difíceis de ver ou perceber do chão. Nada se sabe sobre quem as criou, nem por que e como. Os desenhos, que podem chegar até 270 metros de comprimento, representam figuras detalhadas, geralmente animais ou plantas, ou padrões geométricos e se tornaram sensação quando foram sobrevoadas de avião pela primeira vez na década de 1930.
Alguns escritores, como o suíço Erich von Däniken, afirmam que os desenhos não poderiam ser criados com a tecnologia da época e que são provas do contato de seres extra-terrestres com os povos da região.
Mas um grupo de pesquisadores comandando por Joe Nickel da Universidade de Kentucky foi capaz de reproduzir alguns dos desenhos sem o auxílio de aviões usando a tecnologia disponível há mais de 2000 anos.
Alguns estudiosos acreditam que as figuras têm razões religiosas e foram criadas de tal forma para que os deuses pudessem lê-las. Outros acreditam que são desenhos astronômicos, que poderiam ser usados como calendários e para registrar a órbita de alguns planetas. Muitos apontam como prova a figura de um macaco, cuja calda descreveria a trajetória orbital dos planetas de nosso sistema solar.
Seja qual for a verdade, a ciência e os pesquisadores ainda não chegaram a um consenso.
5 – O Manuscrito de Voynich
O Manuscrito de Voynich é um documento medieval ilustrado escrito em uma linguagem desconhecida.
O documento foi batizado com o nome do americano de descendência polonesa Wilfrid M. Voynich, um comerciante de livros antigos que adquiriu o manuscrito em 1912 de uma escola jesuíta localizada nas proximidades de Roma.
Pesquisas posteriores apontaram para evidencias de que o primeiro proprietário do manuscrito poderia ter sido o Imperador Rodolfo II da Boêmia. Conhecido como um dos monarcas mais excêntricos da história da Europa é sabido que Rodolfo II foi um grande patrono e entusiasta da alquimia e astronomia.
Desde sua aquisição em 1912 o manuscrito passou pelas mãos de vários especialistas. Criptologistas ingleses e americanos, especializados em quebrar códigos nazistas durante a Segunda Guerra, tentaram em vão decifrar se conteúdo.
Evidências sugerem que o livro teria sido produzido no século XVII.
Um estudo de suas ilustrações indica que o manuscrito possa ser dividido em seis partes: ervas, astronomia, biologia, cosmologia, farmácia e receitas.
4 – Cabelos de Anjo
Cabelo de Anjo é uma substância de origem desconhecida que cai do céu e desaparece ao menor contato físico. Seu nome vem de sua semelhança com fios de cabelos bem finos, ou teias de aranha.
A ocorrência da queda de Cabelos de Anjo foi observada em vários lugares do planeta, especialmente nos Estados Unidos, Europa Ocidental, Austrália e Nova Zelândia.
Muitos acreditam que a substância é deixada por discos voadores já que relatos aparição de OVNIS é comum quando os Cabelos de Anjo são encontrados.
Cientistas ainda não foram capazes de encontrar uma explicação para o fenômeno, mas alguns biólogos afirmam que a substancia pode ser, de fato, teia de aranha, citando a existência de algumas espécies de aranha que vivem nas copas de árvores e se movem “voando” através das correntes de ar.
Na década de 90 um caso particularmente interessante aconteceu em Alessandria, Itália. A cidade amanheceu coberta pelos filamentos misteriosos: casas, carros, ruas.
Cientistas analisaram amostras e concluíram que o material era sintético, descartando, portanto, a teoria de ser teia de aranha.
3 – A morte de Jeannie Saffin
Restos de outra vítima de uma suposta combustão espontânea
A morte de Jeannie Saffin é apontada por muitos como prova incontestável do fenômeno da combustão espontânea. É na verdade um dos únicos casos em que a vítima pegou fogo sem razões aparentes em frente a testemunhas.
Às 4 da tarde de uma quarta feira de setembro em 1982, Jeannie Saffin, que tinha 61 anos, mas a idade mental de uma criança de 6, estava sentada na cozinha de sua casa quando repentinamente foi tomada por chamas.
Seu pai de 82 anos, que estava sentado na mesa próxima, disse que viu um clarão pelo canto dos olhos e quando se virou viu a filha coberta por chamas, principalmente na boca e mãos.
Segundo o senhor Saffin, Jeannie não emitiu nenhum ruído. Ficou parada enquanto era consumida pelas chamas.
Enquanto o senhor Saffin tentava apagar as chamas com água seu enteado Donald entrou na cozinha e viu Jeannie sentada “soltando fogo pela boca como se fosse um dragão”.
Os dois finalmente conseguiram conter as chamas e chamar a emergência.
De acordo com os paramédicos a cozinha estranhamente não apresentava marcas de chamas ou fumaça. Suas roupas também sofreram poucas queimaduras.
Jeannie entrou em coma no hospital e morreu 8 dias depois.
Os policiais que investigaram a morte da mulher não puderam encontrar uma causa para sua combustão.
A única teoria capaz de explicar o caso até hoje é a de que Jeannie queimou de dentro pra fora sem causa ou razão.
2 – Chuva vermelha em Kerala
De Julho a Setembro de 2001 ocorreram vários episódios de chuva vermelha na cidade de Kerala, Índia. Chuvas amarelas e pretas também foram testemunhadas.
As chuvas foram acompanhadas por eventos estranhos. Estrondos e brilhos de origem desconhecida, bosques inteiros com queimaduras nas folhas das árvores e arbustos com folhas enrugadas ou ressecadas.
A versão oficial do governo indiano é que a coloração é causada por esporos de algas vermelhas conduzidos pelo ar.
K.K. Sasidharan Pilla, cientista do Departamento Meteorológico Indiano atribuiu a chuva vermelha a partículas emitidas vulão Mayon, nas Filipinas, que estava ativo na época. Segundo o doutor Pilla é possível que as partículas tenham sido conduzidas pelo vento e se precipitado junto com a chuva, explicando a coloração e a queimadura nas folhas das árvores.
Os cientistas Louis e Kumar, da Universidade Mahatma Gandhi, em Kottayam, acreditam que as partículas são de origem extra-terrestre. Segundo eles a região teria sido atingida por um cometa (o que explica o clarão e o estrondo) que liberou as partículas na região. A dupla concluiu que os microorganismos encontrados na chuva são de origem orgânica e apresentam características bastante particulares, como a capacidade de se desenvolver a 300ºC.
Até hoje os cientistas não entraram em um consenso.
1 – O Sinal WOW!
Na noite de 15 de agosto de 1977 o astrônomo Jerry Ehman, da Universidade de Ohio observava a saída dos dados que informavam a potência e a duração dos sinais recebidos pelo radio telescópio Big Ear.
O telescópio fazia parte do projeto SETI que varre o céu em busca de sinais de inteligência extra-terrestre.
A maior parte dos sinais já era de conhecidos objetos celestes naturais que produzem sinais de rádio como galáxias e satélites, mas então repentinamente um pequeno sinal começou a crescer até atingir seu máximo e então decrescer e sumir. No total o sinal teve um tempo de duração de 72 segundos, mas o mais surpreendente era sua intensidade, era tão forte que o a agulha extrapolou os limites o papel de registro.
Completamente atônito, sem muito tempo para pensar em descrições cientificamente precisas, Ehman escreveu ao lado do código que representava, na impressão feita pelo computador, a intensidade do sinal: WOW!
O sinal de 420.456 MHz foi o mais forte capturado pelo radio telescópio em 14 anos de operação. O tempo de sua duração também chamou atenção. Setenta e dois segundos é exatamente o tempo que a rotação da Terra levaria pra girar o telescópio através de um sinal vindo do espaço.
O sinal foi captado vindo da região da constelação de Sagitário.
Até hoje nenhuma teoria conseguiu explicar a origem do sinal.
Retirado:callafrio